domingo, 23 de setembro de 2012


Quais os modos corretos de emagrecer?


Boa tarde pessoal!


Hoje iremos falar um pouco sobre modos corretos de emagrecer e claro de uma forma saudável, pra dar início sabemos que isso é difícil. Quando pesquisamos sobre emagrecimento saudável e de modo correto há muitos mitos o que pode nos atrapalhar ainda mais, deixando em dúvida sobre o que realmente é correto e o que não é.
Se alimentar de três em três horas é um dos principais fatores para um emagrecimento correto.  Há pessoas que acabam engordando pelo fato de comer muito em cada refeição e não gastar energia, por isso a importância da alimentação em intervalos de tempo pequenos, comendo em pouca quantidade, e praticando exercícios.
A noite devemos fazer refeições leves, pelo fato do nosso organismo trabalhar mais lentamente, é necessário uma alimentação em menos quantidade e com menos calorias.
Outro fator importante para um emagrecimento saudável é a prática de exercícios,  podemos fazer caminhadas, danças, ginásticas, qualquer tipo de exercício que nos façam perder peso, e que sabemos que é de forma saudável.
Há algumas gorduras chamadas de ‘gorduras do bem’, que podemos consumir, que são amêndoas, castanhas, abacate, mas sempre lembrando que devemos consumi-las sem exagero.
Então para ter uma alimentação saudável e um emagrecimento correto, devemos diminuir o consumo de refrigerantes, frituras e doces, alimentar-se em intervalos de tempo pequeno o que nos faz comer em menos quantidade e praticarmos exercícios, e o principal de tudo, estar sempre atento nos mitos que encontramos por aí, e nas dietas que prometem milagres!!!


Até o próximo post!

sábado, 15 de setembro de 2012

Transtornos Alimentares

       Transtorno alimentar é mais comum do que podemos imaginar. Os Transtornos Alimentares são definidos como desvios do comportamento alimentar que podem levar ao emagrecimento extremo ou à obesidade, entre outros problemas físicos e incapacidades.
      No mundo de hoje, nos deparamos com pessoas que escondem problemas relacionados com a alimentação, como obesidade, dietas mal sucedidas, as tais “dietas milagrosas”, anorexia, bulimia, vigorexia... Até que ponto o ser humano é influenciado pelo grupo que convive? Pela mídia? Pela sociedade? A fissura de ter um corpo “perfeito” como as de modelo de passarela?
      Obesidade: É um distúrbio caraterizado pelo excesso de peso no indivíduo, adquire um peso muito acima do previsto para a sua altura, idade e sexo e desenvolve, a partir daí, outras complicações na sua saúde física e mental.


         Anorexia: É a pessoa que não se alimenta. O comportamento persistente que uma pessoa apresenta em manter seu peso corporal abaixo dos níveis esperados para sua estatura, juntamente a uma percepção distorcida quanto ao seu próprio corpo, que leva o paciente a ver-se como "gordo". E a bulimia é uma doença na qual a pessoa exagera na ingestão de alimentos ou tem episódios regulares em que come em excesso e sente perda de controle. O paciente anoréxico e bulímico costumam usar meios para emagrecer. Além da dieta é capaz de submeter-se a exercícios físicos intensos, induzir o vômito, jejuar, tomar diuréticos e usar laxantes.


          Vigorexia: É um distúrbio no qual a percepção que o indivíduo tem sobre si mesmo é distorcida. As pessoas que sofrem desse mal nunca estão satisfeitas com a sua aparência física, por isso, praticam atividades físicas em excesso. O consumo exagerado de proteínas e carboidratos, combinados com um baixo consumo de gordura, podem trazer danos para a saúde.


          Citamos apenas os mais conhecidos dos Transtornos Alimentares e que são também os mais comuns no nosso cotidiano.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Diversos modos de “tratar” os Transtornos Alimentares

É inegável, neste contexto, a importância de a união entre  Nutrição e a Psicologia para a  promoção da Saúde Pública.  

Diagnóstico 
Um dos passos iniciais para um tratamento eficaz é o diagnostico do transtorno, pois cada um tem sintomas diferenciados, bem como causas e consequências. Primeiramente devemos explicar que ao contrario do senso comum onde a bulimia é associada á episódios de ingestão de grande quantidade de alimento seguida de vômitos auto induzidos, já a anorexia vem com a imagem de uma pessoa muito magra e que não come nada, para não engordar. Porém na realidade não é assim tão fácil, há outros fatores a serem observados. 
A anorexia nervosa é um transtorno alimentar em que o individuo que vivencia a experiência corporal de maneira perturbada, e apresenta peso corporal muito abaixo do considerado normal para idade ou altura, consequência de severa restrição alimentar. Um segundo tipo da doença apresenta também episódios de compulsão alimentar e medidas purgativas compensatórias, além da restrição de alimentação. Ainda deve constar que para diagnóstico de paciente anoréxico considera-se em meninas a suspensão da menstruação por período igual ou maior de três meses em decorrência de sua condição clinica. 
Na bulimia, por sua vez, a pessoa pode estar dentro do peso normal, ou mesmo com sobre peso, tendo como principal sintoma as crises de compulsão alimentar recorrentes. Num primeiro estágio deste transtorno as chamadas crises bulimias podem ser iniciadas pela fome, porém depois da doença já instalada, estão associados a acontecimentos geradores de sentimentos negativos como tristeza, frustação ou ansiedade. É notável nesta patologia que entre as crises, o paciente restrinja o consumo de calorias, use medicamentos laxativos e diuréticos, sobrecarga de exercícios físicos para não ganhar peso. O mais comum é que utilize táticas errôneas de compensação após as crises, a mais utilizada é a autoindução do vômito.  
A obesidade tem diagnóstico menos criterioso, sabe-se que o paciente apresenta peso corporal muito acima do considerado normal e saudável. Diversas doenças de ordem orgânica e psíquica podem estar relacionadas com a obesidade, aumentando os riscos de doenças coronárias e arteriais para os pacientes. Esta doença deve ser vista como resultado de diversos fatores associados, sendo estes em parte culturais, outra parte da história pessoal do paciente, e todos devem ser investigados para um possível tratamento. Em muitos casos o obeso, já passou por diversas tentativas de emagrecimento, em algumas vezes perdendo peso durante o período de tratamento, mas voltando a engordar após seu término. 

Psicoterapias 
A Psicologia divide-se em diversas linhas teóricas e cada uma delas tem sua visão sobre como o ser relaciona-se com o outro, e neste caso a relação com a comida e com sua imagem corporal. E dependendo também da escolha dos profissionais há uma variedade de possibilidades de psicoterapias a serem utilizadas. 
A psicanálise, por exemplo, vê o seio materno como primeiro objeto da criança, e juntamente com seu corpo e a relação com os pais passam por etapas e o bom funcionamento destas pode trazer fixações que mais tarde ajudariam a explicar os transtornos alimentares e a obesidade. Porém este processo não é simples como pode parecer, a psicoterapia pode levar muito tempo, e não tem por finalidade uma “cura”, o que esta terapia proporciona ao paciente um melhor conhecimento de si próprio e a busca de explicações para comportamentos e sentimentos. Os pacientes que passam por crises bulímicas e anoréxicas podem buscar este terapia como auxilio no tratamento médico. 
No caso da obesidade é aconselhável que o paciente passe por  acompanhamento psicológico durante o processo de emagrecimento e pós tratamento, pois quase sempre precisa se adequar a uma realidade corporal. Este acompanhamento é obrigatório, por exemplo, em caso de cirurgia bariátrica, onde há uma necessidade de um processo de adequação relativamente rápido á nova realidade. No Brasil, o Ministério da Saúde aconselha que o paciente comprove no mínimo 2 anos de acompanhamento nutricional e psicológico com a finalidade de emagrecimento, sem estes obterem sucesso, para a realização da cirurgia. 
Existem também as terapias comportamentais fundamentadas nas linhas teóricas de Skinner e Rogers, ou ainda da fenomenologia, e gestaltista. É provável que encontremos na literatura variações de terapias que seguem esta linha. Não é necessário nomeá-las, mas vale lembrar que cada uma trabalha de maneira diferenciada. Ainda sim estas terapias comportamentalistas buscam a cura por meio do alivio de sintomas e trabalha de modo á buscar soluções no agora, isto é, não buscam explicações no passado ou em um trauma anterior, mas sim a mudança no presente, o alivio da dor psíquica.  
É claro que de vemos salientar que, dependendo da linha teórica seguida pelo terapeuta e o progresso do paciente, as sessões e os métodos serão levadas de forma diferente.  Existem psicoterapias experiencialistascomportamental ou fenomenológicas, e cada caso devera ser analisado por suas particularidades e necessidades. Há também aqueles que defenderão uma abordagem mais voltada para o todo, onde a família pode ser inclusa como paciente, e devera passar pelo processo junto. 


Bibliografias:

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A midia influencia na beleza

     Nos tempos modernos a mídia exerce sobre as pessoas um fascínio de que se se quiser ter o corpo perfeito e fácil e rápido como num  passe de mágica.
   Existe um discurso de que só não é belo quem não quer,pois há uma grande variedade de clínicas,dietas,exercícios esquecendo-se de que cada invidualidade é unica e precisa de um apoio e estudo de cada caso para ter a peca de peso ideal
     A publicidade vende o corpo perfeito como sinônimo de saúde,bem-estar e felicidade e esta ao alcance de todos podendo ser financiado em até 48 x dependendo o valor do "procedimento" e assim você tem o" corpo ideal "bancado pelo seu cartão de crédito.
     Através dos meios de comunicação somos bombardeados todos os dias com dicas,shakes,promessas milagrosas,mulheres belíssimas com corpos esculturais. E pessoas que vestem o número 50 querem "fazer e ser" o que as grandes celebridades do momento ditam como regra é mostrado nos meios de comunicação, não conseguindo se adequar ou enquadrar nos padrões,resta o sofrimento psíquico do indíviduo este vivenciando assim transtornos de imagem,sentimento de fracasso,perda da auto-estima etc...

Bibliografias:
Revista Mal-Estar Subj. vol.10 nº1 Fortaleza mar. 2010 Universidade de Fortaleza
Artigo: A influência do padrão estético e auto imagem 18 Agosto 2012
Site: www.psicologado.com.br